quarta-feira, 23 de maio de 2012

Filho é para quem pode!


Será que gerar uma criança é amar alguém além de nós mesmos ou o desejo de maternidade ultimamente tem sido pra projetar no filho as frustrações da mãe e do pai, mais como uma maneira não de corrigir os próprios erros, mas punindo a criança a ponto de tal não cometer os mesmos? Na minha opinião, se amor incondicional é a razão pela qual as pessoas tem filhos hoje em dia, não haveria distinção entre a adoção e a gestação de uma criança. Como é "emprestado", como disse Saramago que "filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos", a diferença entre ambos é a vontade de ver na criança uma espécie de "mini-eu", algo como alimento pro próprio ego ou um depósito de amor incondicional. 
Giovanna Cauduro

sexta-feira, 18 de maio de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=uF8u65YPMz8

O pensamento do Jovem Adulto sobre o que é morar sozinho.

Eduarda Vilanova

O desenvolvimento da lógica da criança à lógica do adolescente, ou seja, maior autonomia e rigor de raciocínio, teoricamente inicia entre os 11-12 anos e se consolida aos 14-15 para jovens com acesso aos níveis normais de escolarização. Com relação a características estruturais, emergem novas estruturas lógicas ainda mais elaboradas.
Características funcionais do pensamento formal:
1)      ESQUEMAS OPERACIONAIS FORMAIS
2)      CARÁTER HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
3)      CARÁTER PROPOSICIONAL
4)      RELAÇÃO ENTRE O REAL E O POSSÍVEL
5)      CAPACIDADE DE ANÁLISE COMBINATÓRIA
Porém estudos pós-piagetianos mostram limitações do pensamento Operatório Formal:
1)      Necessidade de acesso à escolarização formal
2)      Não é facilmente adquirido e nem de forma homogênea
3)      Conteúdo da tarefa interfere na sua resolução
4)      Alguns indivíduos nunca o atingem
5)      Não é o apogeu o desenvolvimento intelectual (pensamento pós formal)         
6)      Aceitação de contradições, sistemas mais abertos e pensamentos que incluem aspectos sociais e pragmáticos
Portanto, se Calvin pretende ser “bem-sucedido” ele não deve abandonar a escola!!!

         
                                                                                                       Kamilla I. Torquato
http://ecodiario.eleconomista.es/espana/noticias/3956792/05/12/el-20-de-los-menores-espanoles-requiere-algun-tipo-de-atencion-psiquiatrica.html#

 El 20% de los niños y adolescentes menores de 18 años requiere algún tipo de consulta psiquiátrica y España sigue siendo "el único" país de la Unión Europea donde la especialidad de Psiquiatría Infantil todavía no ha sido reconocida", ha afirmado este jueves en rueda de prensa la jefa del Servicio de Psiquiatría y Psicología Infantil y Juvenil del Hospital Clínic de Barcelona, Josefina Castro.
BARCELONA, 10 (EUROPA PRESS)
"La salud mental de los niños es fundamental para evitar secuelas en el futuro", ha añadido Castro, ya que la mayoría de adultos con trastornos empezaron a tenerlos antes de los 20 años.
La depresión empieza sobre todo en la pubertad y, si no se capta con tiempo, el afectado puede encontrarse "en alto riesgo de intento de suicidio, uso de drogas o problemas en el trabajo o el colegio", ha explicado el reconocido psiquiatra norteamericano Boris Birmaher.
Birmaher ha afirmado que el 2% de los preadolescentes sufre por depresión, que la cifra aumenta en un 10% durante la adolescencia, y que afecta más a las niñas que a los niños.
Según el jefe de la Sección de Psiquiatría del Hospital Sant Joan de Déu, José Ángel Alda, el consumo de cannabis "va aparejado a un peor pronóstico" y supone un factor desencadenante para el desarrollo de psicosis y, menos frecuentemente, esquizofrenia.
MÁS SUICIDIOS
Desde los años 40 se ha producido un aumento en la frecuencia de suicidio, situándose en uno o dos entre 100.000, según Birmaher, y algunas de las principales causas pueden ser "el aumento del estrés, el uso de las drogas, los conflictos familiares y los problemas económicos y escolares".
Ha añadido que también influye, en cierta medida, el hecho de que los medios de comunicación magnifiquen y "glorifiquen a los niños que se suicidan, porque si un niño depresivo ve que ese es el camino para salir en la prensa y hacerse famoso, podría recurrir a ello".
Por otro lado, Alda ha destacado que el Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (TDAH) es uno de los más frecuentes entre los niños, y ha asegurado que más del 50% de los padres de estos niños tienen depresión o ansiedad, y el 25% padece el mismo trastorno.
Pero todavía "es un tabú para los padres reconocer que su hijo tiene algún trastorno mental", a veces no quieren aceptarlo y para ello se necesitaría la colaboración del pediatra, ha asegurado Castro.
Birmaher ha recalcado que es normal deprimirse de vez en cuando, pero que si un padre detecta que su hijo está persistentemente triste o irritable, que aumenta o disminuye su apetito, o se aísla, entonces pueden pedir ayuda.
Algunos de los tratamientos utilizados en psicoterapia para prevenir el suicidio son la terapia interpersonal y la terapia cognitiva conductual, donde se entrena al niño de manera que, "utilizando la mente, pueda controlar sus emociones", ha señalado Birmaher.
En España, la formación de la mayoría de profesionales en psicología infantil es buena "porque se espabilan en tenerla viajando al extranjero", ha resaltado Castro, pero otros no lo están tanto.

Por Pedro Cendron

Pensando diferente



É na adolescência que começa a surgir um novo tipo de pensamento, o pensamento formal. Diferentemente do pensamento infantil, o pensamento formal possibilita que os adolescentes possam montar esquemas operacionais, organizando de uma nova forma seus pensamentos e obtendo a capacidade de tirar conclusões antecipas de situações sem se deparar com elas. Torna-se possível também nessa fase formular pensamentos de caráter hipotético-dedutivo, ou seja, formular hipóteses, submetê-las a confirmação e enxergar suas consequências mentalmente. Surge uma relação mais conveniente entre o real e o possível, pois as hipóteses imaginárias como a vontade de "deixar tudo pra trás e descobrir o planeta" são idealizadas, mas depois disso volta-se a realidade e percebe-se que esses sonhos não irão necessariamente se concretizar.
Juntam-se o crescimento corporal, as mudanças de pensamento, a vontade de desafiar o mundo e a busca de uma identidade em uma mistura fascinante que resulta num período mágico chamado adolescência!


Postado por: Vanessa Folz Brum

Ela adora ler.


Esta é a capa de uma típica revista para as adolescentes. As matérias em destaque trazem um resumo das questões que preocupam as mocinhas, como são chamadas após a menarca.
A foto sempre traz um artista famoso ou banda que está na modinha vigente no período. Aquele ídolo com quem ela se identifica ou por quem alimenta aquela paixão platônica. A matéria relacionada à foto, geralmente é uma entrevista que promete trazer mais informações sobre a intimidade do ídolo, o que é um grande atrativo para as adolescentes, já que o que mais querem é se aproximar desses indivíduos tão especiais e presentes em suas vidas.
As dúvidas quanto aos relacionamentos são abordadas em forma de manual, são dicas sobre como se comportar em situações diferentes, visando melhorar as probabilidades de que o par que as interessa tenha reciprocidade. Nessa fase da vida, uma das novidades mais angustiantes e prazerosas é o início dessa experimentação, do apego aos pares ao invés dos pais. As senhoritas têm certa insegurança, já que não possuem experiência, então é compreensível que seja muito interessante ler e tentar se aplicar na teoria, antes de colocar o aprendizado em prática.
Outra grande preocupação das adolescentes é a sua aparência, o que tem muita ênfase nas matérias em destaque. Elas acabaram de passar por grandes transformações em seu corpo e estão tentando se adaptar a essas mudanças. Todas essas promessas sobre como ficar mais bonita, mudar o cabelo, aprenderem a se maquiar e copiar o look de uma atriz famosa, são atrativos para elas devido a sua vontade de serem lindas e diferentes. Elas acreditam que são especiais e únicas, mas tentam de todas as formas se encaixarem em um grupo. Sentimento conflitante esse...
A matéria que se relaciona com a “Vida Real” traz informações sobre as situações comuns na adolescência e que tem muitas chances de causarem danos na saúde das adolescentes, como bullying, uso de drogas ou doenças sexualmente transmissíveis.
Outros tópicos abordados nesse tipo de revista são intercâmbios, relacionamentos com os amigos, festa de 15 anos e intercâmbios. Todos são tópicos relacionados aos interesses das senhoritas.
É interessante pensar que essas revistas discutem assuntos que as angustiam, além de trazerem o consolo de que não são as únicas a se sentirem dessa forma. Elas servem como distração e também trazem informações válidas para a vida no novo mundo da adolescência. (Gabriela Brito Pires)

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Não importa o quanto a gente cresça....





Essa propaganda de Natal do supermercado Zaffari,demonstra, claramente, a fase pela qual todos passamos, intitulada, por Arnett (2000): "Emerging Adulthood" (Adultez Emergente). 

É nessa fase que os jovens se questionam sobre "o que eles são", pois não são mais adolescentes, mas também não são adultos. Nesse período há um foco sobre si mesmo, há poucas obrigações e deveres sociais, pouco compromisso com os outro e uma grande autonomia no gerenciamento da própria vida. No comercial, o jovem viaja para o exterior para trabalhar e ter uma nova experiência de vida, que irá somar muito ao seu desenvolvimento e ao seu futuro. Mesmo que para isso tenha tido que deixar a sua família no Brasil e seguir seu caminho.

Também durante essa transição entre a adolescência e a fase adulta, observamos as questões de identidade e busca de alternativas gerando ansiedades e frustrações. No exemplo utilizado visualizamos isso na vontade do filho de visitar a família no Natal, mas não podendo por causa do emprego e de suas escolhas pessoais. 

Quando ele ganha uma passagem aérea para a viagem em questão, é notável a sua satisfação em estar novamente com a família. Podendo aproveitar o que os pais têm de bom, mesmo estando em uma fase de rompimento dos laços com os mesmo. Dessa forma, é nítido que essa ruptura não está completa e que a tendência é que ela seja finalizada na fase seguinte do seu desenvolvimento.

Com essa breve explicação teórica, concluo que não importa o quanto a gente cresça, seja independente, constitua a nossa própria família, a nossa origem será sempre marcante e desejaremos tê-la o mais perto possível. Ainda que, por vezes, distante fisicamente, poder contar com aquelas pessoas que irão estar de braços abertos para nos acolher, para no receber e nos cuidar, como se ainda fossemos as mesmas crianças indefesas, será sempre a maior segurança que teremos. Eles, os pais, serão sempre o nosso porto seguro.  De preferência, eternamente.

(Roberta Gomes)

Envelhecendo em 40 segundos.


Esse vídeo tem tudo a ver com os assuntos tratados na disciplina de Desenvolvimento, tanto a I como a II. Passando por todas as idades estudadas, o vídeo mostra também o medo que persiste em nos acompanhar durante a vida toda: a de não conseguir encontrar e/ou manter nossa identidade, nossos ideais, nossas crenças e virtudes. Se seremos bem sucedidos, se teremos uma vida devidamente aproveitada... E, apesar de todos medos, arrependimentos, receios e problemas de cada fase da vida, o que todos queremos é poder construir a vida de forma que, quando olharmos para nosso passado, possamos nos orgulhar de tudo o que fizemos, aprendemos, passamos e vivemos. Esse vídeo é ótimo para refletir! (Amanda Schneider)

Família com Duas Mães



Clicando no link abaixo você se deparará com um tipo de família que é ao mesmo tempo diferente e igual a todas as outras!



No trecho do programa Novas Família do canal Gnt aparece um novo tipo de família que é caracterizada por ter duas mães e as crianças. É interessante o relato de que mesmo sendo duas mães uma acaba fazendo um “papel mais masculino” e a outra, que foi quem gerou, assume o “papel feminino”. Os pais normalmente passam menos tempo cuidando dos filhos em relação ao tempo em que as mães tomam conta, embora sempre haja exceções, é assim na maioria dos casos. Foi em relação ao tempo de cuidado e não à qualidade que a mãe comentou esse “papel masculino” da sua companheira. É provável que o fato dos bebês terem sido amamentados pelas duas mães tenha possibilitado um maior estabelecimento de vínculo afetivo tanto por parte da mãe que não gerou os bebês quanto por parte da sua família (sua mãe, seu pai e irmão) que se apegaram muito às crianças e demonstram isso no vídeo. Mas mesmo assim o papel de mãe é majoritariamente feito por quem os gerou.
As crianças foram geradas a partir de inseminação artificial. As mães procuraram escolher um pai que fosse mais artístico, pois assim se pareceria com elas, “alguém que pudesse ser nosso amigo”, ou seja, que frequentasse o mesmo meio, realizasse atividades semelhantes às das mães.
A questão do preconceito não é comentada no programa, mas é provável que ele ocorra por esse ser um novo tipo de família que tem como base um relacionamento homoafetivo.  Algumas situações são trazidas de pessoas que as encontram e fazem algumas perguntas mais invasivas, mas as mães parecem lidar bem com a situação conseguindo viver bem apesar do possível preconceito que sofrem. No geral essa parece ser uma família igual a qualquer uma, a única diferença é mesmo a presença de duas mulheres ao invés de um pai e uma mãe.
Achei interessante a matéria, pois é importante que tenhamos, não só como profissionais,  a experiência com os diversos tipos de famílias que existem e que ainda vão existir, para que possamos entender as questões de funcionamento dessas famílias e ver que na verdade esse funcionamento é bem semelhante ao modelo mais tradicional, o que mais estudamos em aula.


                                                           Helena Grassi

Primeiro Emprego!

Ninguém esquece o primeiro emprego. É um dos momentos mais importantes da vida de qualquer jovem.



               


         Já dizia o velho ditado “Se quer cuidar da minha vida, pague minhas contas”.
            É exatamente por esse motivo que alguns jovens procuram por emprego, há pessoas que ainda acreditam que só se é possível adentrar no mundo adulto depois de começar a atuar no mundo do trabalho.
            Esse momento de decidir o que começar a fazer da vida pode ser de extrema excitação e alegria como pode trazer alguma frustração. É hora de deixar os sonhos de ser jogador de futebol ou uma super top model internacional para trás e começar a enfrentar a realidade. Essa não é uma tarefa fácil.
Os jovens começam a ver “na marra” que o “mundo adulto” não é tão colorido e cheio de liberdade como alguns esperavam que fosse. Mas nem tudo são espinhos, há um certo prazer em ganhar o próprio dinheiro, a liberdade e independência dos pais fica levemente mais próxima e a cobrança em casa para que o jovem cresça e seja “alguém na vida” diminui.
             Ninguém esquece o primeiro emprego. É um dos momentos mais importantes da vida de qualquer jovem, além do grande aprendizado que ele traz.
            Ninguém começa sendo chefe, ninguém inicia no primeiro emprego mandando nos outros, pelo contrário, se é mandado, e as vezes, por mais de um chefe e se é cobrado pelo trabalho que está sendo pago para fazer. Para alguns, esse primeiro contato para o mundo do trabalho pode ajudar na escolha da especialização futura, já para outros, se essa experiência for frustrante, pode causar um certo repúdio pela função exercida.
Todos passam pelo primeiro emprego e a maioria percebe com o primeiro salário que, se tornar independentes dos pais não é tão fácil assim e que nem sempre “pagar as próprias contas” vai ser suficiente para que isso aconteça. Todos aprendem valores com ele, erram e acertam, o amam e/ou o odeiam e de alguma forma, essa experiência marca a vida das pessoas, podendo influenciar significativamente em decisões futuras sobre o assunto.

Tatiane Trivilin

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Alimentação durante a gravidez pode influir no paladar do bebê. 


  
         "A importância da alimentação durante a gestação, apesar de reconhecida por grande parte da população, é cercada de crenças que podem interferir na saúde e nutrição da mãe e do feto. Algumas dessas crenças são benéficas e devem ser encorajadas, outras, entretanto, como a de que a mãe deve comer por dois, são errôneas e devem ser corrigidas.
        De acordo com a nutricionista Fabiana Fangueiro, especialista em nutrição infantil, uma alimentação balanceada durante a gestação indica uma boa aceitação de alimentos saudáveis após o nascimento. Apesar de o acompanhamento nutricional ser importante ao longo de toda a gestação, nos primeiros meses a futura mamãe deve ter a atenção redobrada.
— Vegetais escuros, como couve, espinafre, aspargos ou brócolis são ricos em ácido fólico, substância responsável pela formação do tubo neural do bebê, por isso são fundamentais, principalmente no início da gestação — recomenda.
Açúcares podem ser vilões durante a gestação.
— É preciso reduzir muito o consumo de açúcares durante a gravidez para evitar o desenvolvimento de diabetes — explica Fabiana.
É necessário ainda que sejam evitados longos períodos de jejum, para uma melhor digestão e aproveitamento dos alimentos, que devem ser ingeridos a cada três horas. Os principais grupos nutricionais, como carboidratos, proteínas e lipídios, devem ser consumidos equilibradamente.
:: Carboidratos — fonte de energia para a gestante, o embrião e o feto. Quando o consumo de carboidratos é baixo ao longo da gravidez, o recém-nascido corre o risco de nascer com baixo peso. Eles são encontrados nas frutas, verduras, legumes e cereais. ".( Reportagem na integra em: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/05/alimentacao-durante-a-gravidez-pode-influir-no-paladar-do-bebe-3754213.html).
         A adequação da dieta da mãe e a presença de nutrientes são essenciais para o desenvolvimento pré-natal. Uma má nutrição da gestante, principalmente no último trimestre, pode acarretar no baixo peso do feto no nascimento, ou até o óbito, principalmente no primeiro ano de vida dele. (Helen Bee  2003)
      A subnutrição é comum a quase todas as populações do mundo, e, infelizmente, a maioria dos bebês que obtiveram uma má nutrição durante a gestação, continuará tendo uma alimentação insuficiente durante a infância, devido as condições sociais e financeiras da família. E partindo deste pressuposto, alguns especialistas trabalham com a "hipótese" de que a subnutrição torna o bebê mais vulnerável, talvez por deixá-lo menos responsivo, ou com menor capacidade de aprender com a experiência. Ou seja, o ambiente é um fator importante no aspecto de ser ou não estimulante. Onde o ambiente seja "não estimulante" e/ou um meio em que a subnutrição se mantenha, essa criança vulnerável provavelmente não apresentará um progresso considerável. Entretanto, um ambiente que estimule pode fazê-la superar a vulnerabilidade.

(Letycia Sanhudo)