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Chegar a velhice nos mostra novos quadros e paisagens da realidade.
O homem vai aos poucos aprendendo que nada dura eternamente. Nem mesmo a vida. Aos 20 geralmente ocorre o auge físico. A plenitude do corpo e suas manifestações. Aos 27 anos o homem ja começa a ter declínios fisiológicos imperceptíveis. Mais a frente esses declínios começam a ser mais perceptiveis. Quando o adulto com chega ao 60 anos o homem já teve um decréscimo hormonal e a mulher ja passou pela menopausa. A chegada a essa fase suscita diversos sentimentos de limitação para uns e nova vida para outros. A alimentação saudável, a pratica de exercícios regulares e a constante interação em um meio social ajudam a estimular o cérebro e o corpo para retardar os efeitos negativos dessa fase. Pois, os positivos ficam bem evidentes. O idoso possui uma experiência de vida que o jovem almeja de forma instantanea. Uma das doenças mais comuns a essa fase de vida é o Alzheimer.
Essa doença segundo especialista é precedida muitas vezes por um declínio cognitivo leve (DCL) geralmente na fase adulta. A memória geralmente é o aspecto mais afetado do individuo. Essa perda progressiva da memória aliada a redução da atenção e a dificuldade com novas aprendizagens são indícios da inicio de uma demência no individuo. Os estudiosos buscam encontrar aspectos comuns em indivíduos com tal patologia. Esse estudo que achei mostra que estamos no caminho certo para identificar os marcadores do envelhecimento e que num futuro podem ajudar localizar os marcadores do Alzheimer. Esse é o grande desafio que o homem tenta solucionar: Retardar o envelhecimento.
O unico detalhe é que ja foi descoberto e é ignorado nas fases anteriores. A vida saudável é a chave para responder essas premissas. Boa alimentação e práticas sociais de interação e físicas ajudam a retardar ou até mesmo prevenir tal surgimento de doenças debilitantes no indivíduo nessa fase.
Lúcio Brum
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